
Quero abrir meu compasso
Esquadro com vista para o mar
Escala para um novo abraço
Daqueles que formam par
Já vejo com distancia infinita
Aquilo que hoje é folha maldita
Entre rascunhos de dor e cansaço
De um retilíneo e desbotado traço
Uma historia de caligrafia torta
Descrita com mãos de aço
Sem despedida e sem abraço
Com capa dura de alma morta.
Mas antes uma borracha bem vinda
Naquilo que dizia linha já escrita
Hoje ando a procura de cor de tinta
Para um novo desenho de vida.
Foto por Roberto Cicchine
Esquadro com vista para o mar
Escala para um novo abraço
Daqueles que formam par
Já vejo com distancia infinita
Aquilo que hoje é folha maldita
Entre rascunhos de dor e cansaço
De um retilíneo e desbotado traço
Uma historia de caligrafia torta
Descrita com mãos de aço
Sem despedida e sem abraço
Com capa dura de alma morta.
Mas antes uma borracha bem vinda
Naquilo que dizia linha já escrita
Hoje ando a procura de cor de tinta
Para um novo desenho de vida.
Foto por Roberto Cicchine
5 comentários:
a nossa vida, a gente desenha e pinta com cores e traços da experiência e das emoções.Ao menos, é o que tentamos fazer. Lindo poema, como sempre... não me canso de dizer o quanto gosto de passar por aqui! beijos
Sei nada sobre isso não,,, ando mesmo querendo sorvete de hamburguer e pamonha azul. Buff!
Abraços e novas invenções!
querido!
saudades imensas dessa tua escrita tão apurada.
beijos.
como sempre, versos cheios de prosas.
bonito de encher os olhos de sorrisos e lágrimas.
essas tuas linhas vão longe.
abraço.
Vim vi e gostei.
Ainda mais ler ouvindo you´ve got to hide your love away...
quero ler o resto com mais calma
abração
Flavia
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