Pousa nesses ramos a queda do amor
Que por puro descuido não regaste
Segue à dor a morte em lentos movimentos
Fenecendo sob o céu aos olhos de Deus.
Perdoarias tu se confessasses
Pois assim não seria mentir
Não perdôo então emudeço
Secando os galhos em desamor.
Caíram minhas pernas
Perdeu-se a vontade de andar
Segue o natural das coisas e das gentes
Não esperava que tu fosses como eles.
Esperava que fosse como eu imaginava
Mas todo sentimento escapa à letra escrita
E sem ter nem um nem outro
Emolduro a luz que por dias me iluminou.
Sendo sou planta fraca em tom amarelo
Recebendo água vã do pranto meu.
Obs: A foto de Lú Peçanha que ilustrava este post foi retirada a pedido de sua assessoria jurídica. Para maiores detalhes e esclarecimentos favor ler "comentários" abaixo.
Que por puro descuido não regaste
Segue à dor a morte em lentos movimentos
Fenecendo sob o céu aos olhos de Deus.
Perdoarias tu se confessasses
Pois assim não seria mentir
Não perdôo então emudeço
Secando os galhos em desamor.
Caíram minhas pernas
Perdeu-se a vontade de andar
Segue o natural das coisas e das gentes
Não esperava que tu fosses como eles.
Esperava que fosse como eu imaginava
Mas todo sentimento escapa à letra escrita
E sem ter nem um nem outro
Emolduro a luz que por dias me iluminou.
Sendo sou planta fraca em tom amarelo
Recebendo água vã do pranto meu.
Obs: A foto de Lú Peçanha que ilustrava este post foi retirada a pedido de sua assessoria jurídica. Para maiores detalhes e esclarecimentos favor ler "comentários" abaixo.