Não me preocupo com a métrica
E porque haveria eu me preocupar?
Se nem eu tenho duas mãos iguais.
Não quero perfeição, quero imaginação,
O caminho divino de ser o que for,
Olhar e comover-me, sorrir e alegrar-me.
Aos imperfeitos devo o que aprendi,
Aos doentes devo o que esqueci,
E a Deus agradeço os imperfeitos e doentes,
Porque assim posso seguir na vida ...
Natural como o levantar da folha ao vento
Em uma clara simplicidade de alma.
Foto por Alexandre Guerra
E porque haveria eu me preocupar?
Se nem eu tenho duas mãos iguais.
Não quero perfeição, quero imaginação,
O caminho divino de ser o que for,
Olhar e comover-me, sorrir e alegrar-me.
Aos imperfeitos devo o que aprendi,
Aos doentes devo o que esqueci,
E a Deus agradeço os imperfeitos e doentes,
Porque assim posso seguir na vida ...
Natural como o levantar da folha ao vento
Em uma clara simplicidade de alma.
Foto por Alexandre Guerra
6 comentários:
Nessas pequenas imperfeições encontra-se a verdadeira perfeição da vida ;-)
Simplesmente perfeito, bjos.
Abro a surpresa atrás da porta
something toca como um pano colorido estendido no fundo
in the way she moves é a coisa mais perfeita que existe
atracts me like no other lover é a unica saida.
suas fotos são lindas
beijos na dyna
Sabe quando vc faz algo mas não está fundamentado!? Pois bem,,, agora, com esse poema, tenho mais uma ferramenta para validar o que faço... rs. Obrigado!
Abraços e desabafadas invenções!
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