Em mim as lágrimas nunca são o bastante
Contra esse inferno ardente e mal tratante
São da minha dor os espaços sem medida
De uma falsa esperança fantasiada de vida.
Ao sorriso cobre lágrima e horror
Champanhe bebemos quando há festa
Vinho bebemos quando há dor
E em ambos os copos nada resta.
Eram meus os sonhos de um menino novo
Hoje são todos rostos vazios feito um morto
Reduziram-me a poder e dinheiro dentro do bolso
Tornei-me um velho que da vida não sente mais gosto.
Foto por Ricardo da Costa
Contra esse inferno ardente e mal tratante
São da minha dor os espaços sem medida
De uma falsa esperança fantasiada de vida.
Ao sorriso cobre lágrima e horror
Champanhe bebemos quando há festa
Vinho bebemos quando há dor
E em ambos os copos nada resta.
Eram meus os sonhos de um menino novo
Hoje são todos rostos vazios feito um morto
Reduziram-me a poder e dinheiro dentro do bolso
Tornei-me um velho que da vida não sente mais gosto.
Foto por Ricardo da Costa
2 comentários:
[.. continuo atrás da porta, observando pela fresta de um barracão de tábuas e palavras.. como é ser poeta]
Oi Alexandre! Saudades da Casa 22, mas andei caseira e trabalhei com coisas que me tomaram todo o tempo. As poesias são suas? Belas. Beijos!
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