Não me preocupo com a métrica
E porque haveria eu me preocupar?
Se nem eu tenho duas mãos iguais.
Não quero perfeição, quero imaginação,
O caminho divino de ser o que for,
Olhar e comover-me, sorrir e alegrar-me.
Aos imperfeitos devo o que aprendi,
Aos doentes devo o que esqueci,
E a Deus agradeço os imperfeitos e doentes,
Porque assim posso seguir na vida ...
Natural como o levantar da folha ao vento
Em uma clara simplicidade de alma.
Foto por Alexandre Guerra
E porque haveria eu me preocupar?
Se nem eu tenho duas mãos iguais.
Não quero perfeição, quero imaginação,
O caminho divino de ser o que for,
Olhar e comover-me, sorrir e alegrar-me.
Aos imperfeitos devo o que aprendi,
Aos doentes devo o que esqueci,
E a Deus agradeço os imperfeitos e doentes,
Porque assim posso seguir na vida ...
Natural como o levantar da folha ao vento
Em uma clara simplicidade de alma.
Foto por Alexandre Guerra